Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Mais 14 contêineres cheios de lixo hospitalar vindos dos Estados Unidos estão a caminho de Pernambuco. As 322 toneladas de dejetos contaminados já estão embarcados e em alto-mar, de acordo com informações apuradas pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) repassadas pela empresa de logística Hamburg Süd. A importação ilegal de material descartado de hospitais dos EUA para Pernambuco vem sendo investigada desde a terça-feira passada, quando dois contêineres cheios de resíduos hospitalares foram flagrados no Porto de Suape. A mercadoria, composta por lençóis sujos, jalecos, batas, seringas, cateteres, luvas e máscaras usadas foi trazida ao Brasil por uma empresa do ramos de confecções de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste do estado.
Além dos contêineres interceptados, outras seis cargas do mesmo materia já teriam sido descarregadas em Pernambuco, de acordo com a Apevisa. Além das autoridades sanitárias, a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério das Relações Exteriores estão envolvidas na investigação. A Interpol vai ser convocada a integrar os trabalhos e apurar o caso nos EUA.
Um galpão na cidade de Toritama, no Agreste pernambucano está sendo inspecionado neste sábado pela Apevisa e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No local, estariam estocados mais lençóis contaminados oriundos de lixo hospitalar dos EUA. O material teria sido importado pela empresa Na intimidade, cuja sede fica em Santa Cruz do Capibaribe. Ambas as cidades são polos de produção de confecções.
De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime de Brito, há suspeitas de que haja material descartado de hospitais dos EUA estocado no galpão. Na terça-feira, a Receita Federal flagrou dois contêineres com 46 toneladas de lixo hospitalar vindos dos EUA no Porto de Suape. O material foi importado a pedido de uma empresa registrada em Santa Cruz do Capibaribe. Parte do material apresenta manchas de secreções e sangue.
Em matéria publicada neste sábado, a Folha de São Paulo afirma que lençóis impressos com logotipos de hospitais norte-americanos eram vendidos por quilo em Santa Cruz do Capibaribe. A reportagem chegou a comprar algumas unidades. O material é considerado infectado e não pode entrare no país por conta dos riscos sanitários e ambientais. A multa pela importação ilegal deste tipo de materia pode chagar a R$ 2 milhões.
Nas inspeções realizadas pela Apevisa e pela Anvisa ontem em lojas de Santa Cruz e Toritama também foram encontrados lençóis manchados. Suspeita-se de que as marcas sejam de sangue. A empresa Na intimidade vende retalhos e fabrica forros de roupas e bolsos que são aplicados em calças jeans.
Com informações da repórter Mirella Falcão, da equipe do DIARIO
Além dos contêineres interceptados, outras seis cargas do mesmo materia já teriam sido descarregadas em Pernambuco, de acordo com a Apevisa. Além das autoridades sanitárias, a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério das Relações Exteriores estão envolvidas na investigação. A Interpol vai ser convocada a integrar os trabalhos e apurar o caso nos EUA.
Um galpão na cidade de Toritama, no Agreste pernambucano está sendo inspecionado neste sábado pela Apevisa e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No local, estariam estocados mais lençóis contaminados oriundos de lixo hospitalar dos EUA. O material teria sido importado pela empresa Na intimidade, cuja sede fica em Santa Cruz do Capibaribe. Ambas as cidades são polos de produção de confecções.
De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime de Brito, há suspeitas de que haja material descartado de hospitais dos EUA estocado no galpão. Na terça-feira, a Receita Federal flagrou dois contêineres com 46 toneladas de lixo hospitalar vindos dos EUA no Porto de Suape. O material foi importado a pedido de uma empresa registrada em Santa Cruz do Capibaribe. Parte do material apresenta manchas de secreções e sangue.
Em matéria publicada neste sábado, a Folha de São Paulo afirma que lençóis impressos com logotipos de hospitais norte-americanos eram vendidos por quilo em Santa Cruz do Capibaribe. A reportagem chegou a comprar algumas unidades. O material é considerado infectado e não pode entrare no país por conta dos riscos sanitários e ambientais. A multa pela importação ilegal deste tipo de materia pode chagar a R$ 2 milhões.
Nas inspeções realizadas pela Apevisa e pela Anvisa ontem em lojas de Santa Cruz e Toritama também foram encontrados lençóis manchados. Suspeita-se de que as marcas sejam de sangue. A empresa Na intimidade vende retalhos e fabrica forros de roupas e bolsos que são aplicados em calças jeans.
Com informações da repórter Mirella Falcão, da equipe do DIARIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário