Quatro pessoas ficaram feridas após o confronto de operários da construção civil com o Batalhão de Choque da Polícia Militar na manhã desta segunda-feira (31), no bairro da Boa Vista. Os grevistas se organizavam para uma passeata que tinha como destino o Ministério Público do Trabalho, mas alegam que foram provocados por um homem, o qual eles suspeitam ser um policial que estava sem farda.
Na confusão, um homem teve uma perfuração na perna e será submetido a exame de corpo delito para constatar se o ferimento foi provocado por uma bala de borracha ou de calibre 12, cujo cartucho está de posse da presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), Dulcilene Morais.
Após o confronto, a passeata seguiu para o Palácio do Campo das Princesas, onde Dulcilene foi recebida por um representante da Secretaria de Defesa Social (SDS), que prometeu apurar os fatos. De volta para a sede do sindicato, a presidente afirmou que a categoria está mais fortalecida após o conflito e vai dar continuidade à paralisação por tempo indeterminado.
Na confusão, um homem teve uma perfuração na perna e será submetido a exame de corpo delito para constatar se o ferimento foi provocado por uma bala de borracha ou de calibre 12, cujo cartucho está de posse da presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), Dulcilene Morais.
Após o confronto, a passeata seguiu para o Palácio do Campo das Princesas, onde Dulcilene foi recebida por um representante da Secretaria de Defesa Social (SDS), que prometeu apurar os fatos. De volta para a sede do sindicato, a presidente afirmou que a categoria está mais fortalecida após o conflito e vai dar continuidade à paralisação por tempo indeterminado.
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