No
próximo domingo (14) é Dia dos Pais. Não precisa ser aquele que gerou,
mas quem deu amor, carinho, ensinou, aprendeu... Para a formação das
crianças, eles têm um papel tão importante quanto o da mãe. Cada um tem
sua individualidade, mas todos com uma semelhança: a vontade de ser
cada vez mais presente na vida dos filhos.
A psicóloga Cristiany Moraes , especialista em atendimento infantil, explica que a presença do pai supre as necessidades físicas e sociais dos filhos. “Uma coisa que vem acontecendo, devido às grandes transformações sócio-culturais, é acabar com essa ideia que só a mãe tem que estar sobrecarregada nessas funções de educar, de levar ao médico, à escola. É muito importante quando o pai pode se fazer presente nessa relação”, diz.
Filhos de pais separados
Quando o casal se separa, muitas vezes, os filhos ficam com a mãe e acabam se afastando do pai. Segundo a psicóloga, é possível evitar esse distanciamento: “Ele perde o contato com o filho porque ele quer. A não ser que seja um caso de alienação parental. Porque a questão do divórcio não é o maior problema. A questão é como isso é transmitido para a criança. Como ela participa dessa relação de divórcio entre os pais”.
Um conselho da especialista para os casais divorciados é nunca deixar de valorizar a relação pai-mãe-filho. “O fato dessa criança não morar com ele não impede que ele, um dia, vá buscá-la na escola para almoçar, para fazer um lanche, ir ao cinema, que um dia vá dormir na casa dele... Isso é fundamental”, orienta.
Carinho e cobranças
Um dos grandes desafios do pai é equilibrar o carinho com as cobranças. “O pai deve ser amigo, cúmplice de todas as atividades, em tudo o que ele faz no dia a dia. Mas também deve colocar limites, colocar de castigo, quando for necessário. Cobrança faz parte e é fundamental. Através da cobrança, a criança, o adolescente vai sendo preparado para questão de uma referência do ponto de vista sócio-cultural, de que as coisas não devem ser do jeito que ele quer sempre”, alerta a psicóloga.
Pai de primeira viagem, pai coruja, pai presente...
Para o empresário Ricardo Melo, foram nove meses de muita ansiedade até chegar o grande dia. Tem pouco mais de 24 horas que Miguel, primeiro filho de Ricardo e Fabiana, nasceu. Aconchegado nos braços do pai, Miguel representa um sonho realizado.
“A expectativa de saber o sexo da criança, se ele estava tendo uma formação certa, se estava tudo no lugar, se tinha todos os dedos, esperando que desse tudo certo...”, conta Ricardo. Ele desejava muito o filho e agora nem consegue explicar a sensação do que é viver a paternidade: “Eu sinto um pedaço de mim ali nos meus braços”.
A emoção que Ricardo começa a experimentar, o advogado Francisco Padilha está sentindo em dose dupla. Ele é pai de Antônio Henrique e da pequena Maria Júlia. Ele é um clássico exemplo de pai coruja que faz questão de acompanhar os filhos em todas as fases da vida. “Faz com que a relação fique mais sólida, mais forte. Também é importante a participação da mãe, mas a participação do pai faz com que a presença masculina seja mais enfatizada”, diz.
Nas festas do colégio dos filhos, Nelson Costa está sempre presente. Ele faz questão de proporcionar a Thor e Nínive o que ele não teve na infância. Filho de pais separados, o empresário resolveu construir uma história diferente. Sempre encontra tempo para viver momentos únicos ao lado das crianças e todo esse esforço tem explicação.
“Eu acho que a presença do pai é fundamental para o desenvolvimento deles, a autoconfiança deles é muito grande quando a gente está por perto. Essa a presença nossa faz com que eles tenham mais segurança em tudo que vão fazer”, conta Nelson.
A psicóloga Cristiany Moraes , especialista em atendimento infantil, explica que a presença do pai supre as necessidades físicas e sociais dos filhos. “Uma coisa que vem acontecendo, devido às grandes transformações sócio-culturais, é acabar com essa ideia que só a mãe tem que estar sobrecarregada nessas funções de educar, de levar ao médico, à escola. É muito importante quando o pai pode se fazer presente nessa relação”, diz.
Filhos de pais separados
Quando o casal se separa, muitas vezes, os filhos ficam com a mãe e acabam se afastando do pai. Segundo a psicóloga, é possível evitar esse distanciamento: “Ele perde o contato com o filho porque ele quer. A não ser que seja um caso de alienação parental. Porque a questão do divórcio não é o maior problema. A questão é como isso é transmitido para a criança. Como ela participa dessa relação de divórcio entre os pais”.
Um conselho da especialista para os casais divorciados é nunca deixar de valorizar a relação pai-mãe-filho. “O fato dessa criança não morar com ele não impede que ele, um dia, vá buscá-la na escola para almoçar, para fazer um lanche, ir ao cinema, que um dia vá dormir na casa dele... Isso é fundamental”, orienta.
Carinho e cobranças
Um dos grandes desafios do pai é equilibrar o carinho com as cobranças. “O pai deve ser amigo, cúmplice de todas as atividades, em tudo o que ele faz no dia a dia. Mas também deve colocar limites, colocar de castigo, quando for necessário. Cobrança faz parte e é fundamental. Através da cobrança, a criança, o adolescente vai sendo preparado para questão de uma referência do ponto de vista sócio-cultural, de que as coisas não devem ser do jeito que ele quer sempre”, alerta a psicóloga.
Pai de primeira viagem, pai coruja, pai presente...
Para o empresário Ricardo Melo, foram nove meses de muita ansiedade até chegar o grande dia. Tem pouco mais de 24 horas que Miguel, primeiro filho de Ricardo e Fabiana, nasceu. Aconchegado nos braços do pai, Miguel representa um sonho realizado.
“A expectativa de saber o sexo da criança, se ele estava tendo uma formação certa, se estava tudo no lugar, se tinha todos os dedos, esperando que desse tudo certo...”, conta Ricardo. Ele desejava muito o filho e agora nem consegue explicar a sensação do que é viver a paternidade: “Eu sinto um pedaço de mim ali nos meus braços”.
A emoção que Ricardo começa a experimentar, o advogado Francisco Padilha está sentindo em dose dupla. Ele é pai de Antônio Henrique e da pequena Maria Júlia. Ele é um clássico exemplo de pai coruja que faz questão de acompanhar os filhos em todas as fases da vida. “Faz com que a relação fique mais sólida, mais forte. Também é importante a participação da mãe, mas a participação do pai faz com que a presença masculina seja mais enfatizada”, diz.
Nas festas do colégio dos filhos, Nelson Costa está sempre presente. Ele faz questão de proporcionar a Thor e Nínive o que ele não teve na infância. Filho de pais separados, o empresário resolveu construir uma história diferente. Sempre encontra tempo para viver momentos únicos ao lado das crianças e todo esse esforço tem explicação.
“Eu acho que a presença do pai é fundamental para o desenvolvimento deles, a autoconfiança deles é muito grande quando a gente está por perto. Essa a presença nossa faz com que eles tenham mais segurança em tudo que vão fazer”, conta Nelson.
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